quinta-feira, 9 de junho de 2016

"O objetivo da sua oração não é informar Deus, como se Ele não soubesse o que você quer. A oração é para você se informar. É para pensar no sentido de seus desejos mais profundos. É para dar a você um senso de contínua dependência dEle. É para reforçar em sua mente que só Ele é capaz de suprir as suas necessidades" — John Wesley. Via Dollynho Puritano

"Até hoje, encontro sete abominações em meu coração: (1) Inclinação à descrença; (2) Esquecimento súbito do amor e da misericórdia que Cristo manifesta; (3) Inclinação às obras da lei; (4) Distração e frieza na oração; (5) Esquecer de observar aquilo pelo que orei; (6) Disposição para murmurar por não ter mais e prontidão a abusar daquilo que tenho; (7) Incapacidade de fazer as coisas que Deus me ordena, sem que a natureza pecaminosa me faça sentir a sua presença: 'Não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço'. Vejo e sinto continuamente essas coisas, pelas quais sou afligido e oprimido. Entretanto, a sabedoria de Deus as ordena para o meu bem: (1) Elas me fazem detestar e abominar a mim mesmo; (2) Impedem-me de confiar em meu coração; (3) Convencem-me da insuficiência de toda retidão inerente; (4) Mostram-me a necessidade de correr para Jesus; (5) Compelem-me a orar a Deus; (6) Mostram-me a necessidade de vigiar e ser sóbrio; (7) Estimulam-me a orar a Deus, por meio de Cristo, para que me auxilie e conduza neste mundo." ~~ John Bunyan, Graça Abundante ao Principal dos Pecadores, Editora Fiel, p. 156.